quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Está escrito!




"Ele rega os montes desde as suas câmaras; a terra farta-se do fruto das suas obras. Faz crescer a erva para o gado, e a verdura para o serviço do homem, para fazer sair da terra o pão, e o vinho que alegra o coração do homem, e o azeite que faz reluzir o seu rosto, e o pão que fortalece o coração do homem."
Salmos 104: 13-15
Amém.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Espelho (clipe do fantástico)

Música do saudoso João Nogueira!

Só assim para a gente notar que tanta coisa mudou de lá pra cá...é...eu nasci na época errada, meu lugar deveria ter sido lá atrás, no passado que hoje me faz suspirar a nostalgia do que foi vivido! São lembranças de algo que eu não vi e nem ouvi, mas que apertam o coração!

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Uma banda de rock que é útil para alguma coisa.


Quando Bono anunciou a formação de seu grupo de defesa política, o DATA, se encontrou com líderes evangélicos para falar sobre as necessidades do mundo, e tornou o intervalo do Super Bowl um evento espiritual, um livro contando a mensagem cristã e a missão do U2 já havia sido lançado.

Walk On:A jornada espiritual do U2 (Lançado no Brasil pela W4 Editora) foi escrito pelo pastor da Igreja Presbiteriana de Belfast, Steve Stockmam, que usa o trabalho do U2 em seus sermões e em seus artigos há 20 anos. A Cristianity Today conversou com Stockman sobre a influência – e a fé – que o U2 e seus integrantes trouxeram ao mundo.
O que faz Bono se destacar entre outras celebridades socialmente ativistas?
Eu penso que ele é único, e eu gostaria de pensar que ele é único por causa da sua fé. As pessoas que costumam falar de política e de coisas espirituais não estão por toda parte atualmente. O U2 é um dos poucos. Bruce Springsteen ainda está na área, mas não com a mesma relevância que ele tinha 20 anos atrás. Bob Dylan ainda está por aí, mas não da mesma maneira.O R.EM. está falando sobre libélulas, e não acho que eles tenham muito mais a dizer.
Eu acho que a vida excessiva de alguns pop stars os distraem dos problemas do mundo real. Embora eu não ache que Bono sempre esteve distraído, ele está muito envolvido com essas coisas. Eu acho que sua fé o mantém longe dos excessos da vida e também lhe concedeu uma missão.
Bono é único nesse mundo porque ele tem integridade, ele é famoso, possui um cérebro, e ele tem essa missão espiritual de querer trazer o reino para a Terra.
Por que os políticos dão ouvidos a rock stars como Bono?
Quando a porta da política foi aberta para Bono, todos esses políticos disseram: “Quem é esse cara?”, mas quando ele entrou pela porta, ele sabia como era seu caráter. Ele não chegou com um discurso de três linhas que alguém de fora deu para ele ler. Ele estava capacitado para se misturar com essas pessoas.
Eu li um artigo recentemente em que Bono discutia quão capaz ele era de se aproximar do presidente Bush e de outros políticos americanos com uma abordagem crista conservadora.
Ele disse, “Esses homens estão embasados na Bíblia, e eu conheço minha Bíblia, então, eu apenas conversei com eles sobre a Bíblia. Eu disse a eles quantos versículos falavam sobre a pobreza, eu disse a eles o que Jesus dizia da pobreza, e, a partir da bíblia, eu disse a eles que esse tema deveria estar na agenda deles”. Ele os venceu com provas bíblicas.Certamente, eu penso que quando nós entramos na vida de Bono, sua fé tem sido aquilo que mais energiza seu interesse pelas questões de justiça, pobreza e Aids.

Por que os cristãos evangélicos gostam do U2?
Isso provavelmente começa pela preferência por um bom rock, mas depois, eles também pegam exatamente o que a banda está tentando fazer. [Depois do primeiro álbum], eles começaram a fazer perguntas do domínio da fé.
Todo mundo quer nascer de novo, mas e o processo de crescer novamente? Para aonde nossa fé nos leva, que questionamentos são esses, onde estão esses dilemas? O U2 mergulhou de cabeça no meio desse dilema. Eles disseram, “O mundo é sobre isso, e nós vamos falar tanto sobre o que acreditamos quanto sobre aquilo em que não acreditamos”.
U2 saiu e foi viver no centro da tempestade, e agora eles podem cantar sobre a tempestade. Eles viveram no mundo real, e agora a mensagem deles se tornou mais significativa para o mundo real.
Com certeza, o novo álbum e a turnê Elevation têm sido um grande encorajamento para os evangélicos que vão aos shows e sentem um sensação de infinidade com a energia espiritual que Bono libera no momento. Eu acho que se você gosta de rock e se você é um cristão evangélico, o U2 deve ser algo a que você deve se apegar com orgulho.
Porém, existe um grupo de evangélicos que se opõe ao U2. E eu verdadeiramente ainda não pensei sobre isso, mas seria uma coisa interessante observar porque existe uma vasta diferença de opinião entre os evangélicos.
Se nós olharmos para trinta anos atrás, como o U2 poderia ser visto no contexto musical e espiritual? Qual seria o seu legado?
Eu acho que quando você olha para o passado do U2, haverá mais coisa do que o rock deles. Woody Guthrie disse, “Música tem que ser mais do que boa. Ela tem que ser útil para alguma coisa”.
Eu acho que a música moderna é, em alguns casos, uma porcaria. O novo álbum da Sheryl Crow é muito bom,mas não é útil para nada. Ele não está dizendo nada. É superficial.
Quando as pessoas olharem para o passado do U2 elas terão que dizer, dentro desse período do rock, que eles foram a banda que mais contribuiu socialmente, espiritualmente e politicamente. Eles serão lembrados mais do que apenas uma banda de rock, mas uma banda de rock que foi útil para alguma coisa.
Fonte: CRISTIANISMO HOJE

Que país é este? É o país do Lula.



Apesar de não ser o país que até 2005 registrou a mais rápida diminuição na taxa de pobreza extrema e na desigualdade de renda, o Brasil está numa posição privilegiada por conseguir reduzir simultaneamente esses dois índices. Mantendo o ritmo dos últimos cinco anos, o País poderia chegar em 2016 com indicadores sociais próximos aos dos países desenvolvidos, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Brasil poderá alcançar em 2016 uma taxa nacional de pobreza absoluta de 4%, o que significa, segundo o Ipea, a quase erradicação. Enquanto a pobreza extrema poderia ser praticamente superada, a desigualdade da renda do trabalho tenderia a estar abaixo de 0,5 do índice de Gini, que mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade (a renda de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda da sociedade e a renda de todos os outros indivíduos é nula).
Nos países desenvolvidos, o problema da pobreza absoluta encontra-se praticamente resolvida, embora persistam indicadores importantes de medida de pobreza relativa (o quanto se é pobre relativamente à riqueza existente). Nesses países, o índice de Gini encontrava-se, em 2005, em geral, abaixo de 0,4, conforme os casos de países como a Itália (0,33), Espanha (0,32), França (0,28), Holanda (0,27), Alemanha (0,26), Dinamarca (0,24), entre outros. A situação dos Estados Unidos, contudo, distancia-se desta realidade nas economias avançadas (0,46) para o mesmo ano.
Avanços no Brasil
De acordo com o Ipea, a maior parcela dos avanços atualmente alcançados pelo Brasil no campo do enfrentamento à pobreza e à desigualdade está direta e indiretamente associada à estruturação do conjunto das políticas públicas motivada pela Constituição Federal de 1988. Ou seja, a intervenção nas áreas de bem-estar social (saúde, educação, assistência e previdência, infraestrutura social e trabalho, entre outros eixos) possibilitou ao Brasil obter resultados positivos mais rapidamente e na mesma direção dos anteriormente alcançados pelos países desenvolvidos.
O Ipea elencou ainda outros três fatores que contribuíram para a redução dos índices pobreza e desigualdade no Brasil - a elevação do gasto social, a descentralização da política social, ou seja, o crescimento do papel do município na implementação das políticas sociais, e a participação social na conformação e gestão das políticas sociais brasileiras.
Na atual década, a combinação entre a continuidade da estabilidade monetária, a maior expansão econômica e o reforço das políticas públicas, como a elevação real do salário mínimo, a ampliação do crédito popular, a reformulação e o alargamento dos programas de transferências de renda para os estratos de menor rendimento, entre outras ações, se mostrou decisiva para a generalizada melhoria do quadro social no Brasil.
No entanto, as perspectivas em termos de continuidade no enfrentamento da pobreza e da desigualdade no Brasil dependem de vários fatores, entre eles a manutenção do ritmo e do perfil do crescimento econômico com baixa inflação. Mas esses aspectos ainda seriam insuficientes sem o reposicionamento das políticas públicas, especialmente em termos da urgente inversão tanto da regressividade da arrecadação tributária como da fragmentação, dispersão e sobreposição das medidas de atenção social.
Com isso, o estabelecimento de uma nova lei que regule a responsabilidade e o compromisso social, com metas, recursos, cronogramas e coordenação, se mostra importante para que o Brasil possa chegar a alcançar indicadores sociais observados atualmente nos países desenvolvidos, conforme estudo do Ipea.
Fonte: Odia

domingo, 10 de janeiro de 2010

Até onde vale a cultura que você vive?


Comentários surgidos na WEB dão conta de que o governador do Estado de São Paulo, José Serra, teria aprovado um Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Mauro Bragatto (PSDB/SP) que visa proibir as famigeradas ‘rodas punk’, prática tradicional em shows de rock, quando várias pesssoas formam uma roda e se agridem ao som da música.

A notícia, redigida de forma confusa, informa que a Lei Estadual 12.635 teria sido aprovada na manhã e entraria em vigor a partir do dia 01 de fevereiro. O autor do Projeto de Lei, Mauro Bragatto, teria se manifestado, afirmando que “quem entra nessa brincadeira de mal gosto só visa fazer o mal ao próximo”.

As sanções previstas na tal Lei possibilitariam a apreensão em flagrante de qualquer pessoa que esteja participando de uma ‘roda punk’, sob a acusação de ‘agressão e vandalismo’, com penas de até 30 dias de reclusão.

Ainda segundo o texto veiculado, um projeto semelhante, de autoria do deputado estadual Alair Correa (PMDB/RJ), teria sido ou estaria aguardando a aprovação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

Reinteramos que mais uma vez a matéria está redigida de forma confusa, uma vez que afirma que o “projeto foi aprovado pelo governador do Rio de Janeiro no dia 27 de novembro e espera a aprovação do governador Sérgio Cabral, que retorna do recesso no dia 13 de janeiro”.

Pode ser que ambos os projetos tenham sido aprovados em sessões legislativas, mas isso não significa que serão sancionados pelos governadores. O texto ainda se refere à outro projeto, de autoria do Deputado Federal Antonio Carlos Peixoto (DEM/BA), que estaria aguardando a aprovação do Senado, e requer o banimento das rodas punk em todo o território nacional.

O Megaphone realizou algumas pesquisas na Internet, não encontrando qualquer menção sobre o assunto, provinda de fontes confiáveis. Os nomes dos legisladores citados também não aparecem relacionados com o assunto da suposta proibição da tradicional manifestação nos shows.

Além disso, em pesquisa pela Lei Estadual 12.635, o resultado aponta para outro assunto, com matéria discorrendo sobre postes da rede elétrica.

O Megaphone entrou em contato com o deputado Mauro Bragatto, solicitando maiores esclarecimentos, e aguarda a resposta oficial.

Fonte: MEGAPHONE TABLOID
http://portalmegaphone.com.br/press/?p=2598

Foto: Reprodução/Internet