quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Pimenta nos olhos dos outros é refresco!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Vamos falar sobre sexo...
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Precisa de ajuda?
domingo, 27 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
O homem quando quer, pode ser bom...
SYDNEY - Um milagre de um em seis bilhões. É assim que os médicos do Hospital Infantil de Westmead, na Austrália, se referem à jovem Demi-Lee Brennan, 15 anos, que mudou de grupo sangüíneo após ser submetida a um transplante de fígado quando tinha 9. Segundo especialistas que cuidam do caso, a garota teria adotado o mesmo sistema imunológico do doador, um menino de 12 anos, o que explica o fato de ela não ter sofrido qualquer rejeição ao órgão.
“Já fiz várias apresentações sobre o caso ao redor do mundo e nunca ouvi falar de nada parecido. Esse caso é extremamente insólito e incomum. Não conheço nenhum outro em que isso tenha acontecido”, assegura Michael Storm, um dos médicos responsáveis pelo tratamento da garota. “Mais do que um transplante de fígado, Brennan teve um transplante de medula óssea. A maior parte do sistema imunológico do doador também reverteu para o receptor”.
Demi-Lee Brennan tinha 9 anos quando fez o transplante. Na época, seu fígado já não funcionava direito. Nove meses depois do transplante, os médicos descobriram que ela tinha trocado de tipo sangüíneo (passou de O negativo para O positivo) e que o seu sistema imunológico estava igual ao do doador.
Um artigo sobre o caso foi publicado na última edição da revista científica ‘The New England Journal of Medicine’. Nele, os médicos relatam que, aparentemente, a garota mudou de tipo sangüíneo depois que as células-tronco do fígado do doador migraram para sua medula óssea. “Por mais que agradeça, nunca será o suficiente. É como se tivesse ganho uma segunda chance. É até difícil de acreditar”, afirma ela.
No Rio, o caso da menina surpreendeu especialistas do Hemorio. A chefe do serviço de hemoterapia da unidade, Ester Lopes, acredita que, após migrarem para a medula óssea da receptora, as células-tronco do fígado do doador começaram a produzir novas células sangüíneas — no caso, do mesmo tipo das do doador. “Agora, o desafio é descobrir exatamente ‘como’ e ‘quando’ isso aconteceu”, diz Ester.
Embora não saibam explicar o que aconteceu com a garota, os médicos do Hospital Infantil Westmead já cogitam a hipótese de replicar o ‘milagre’. A esperança é que a técnica venha a reduzir, num futuro não muito distante, os riscos de rejeição em transplantes. “O ‘Santo Graal’ da medicina de transplante é a imunotolerância. Brennan é um exemplo de tudo que pode acontecer”, afirma Storm.
Coordenador do setor de transplante hepático do Hospital do Fundão, Eduardo Fernandes está confiante de que, em breve, a técnica já possa ser aplicado em outros pacientes . “Em alguns casos, o órgão transplantado traz consigo células de defesa do doador. E, em vez de interpretá-las como um ‘agressor’, o organismo do receptor as incorpora ao seu sistema imunológico. Com isso, o paciente fica livre dos imunosupressores que precisa tomar para evitar a rejeição do órgão”, afirma.
A ciência não exclui Deus.
Falo de questões filosóficas que transcendem a ciência, que fazem parte da existência humana. Os cientistas que se dizem ateus têm uma visão empobrecida sobre perguntas que todos nós, seres humanos, nos fazemos todos os dias. "O que acontece depois da morte?" ou "Qual é o motivo de eu estar aqui?". Não é certo negar aos seres humanos o direito de acreditar que a vida não é um simples episódio da natureza, explicado cientificamente e sem um sentido maior. Esse lado filosófico da fé, na minha opinião, é uma das facetas mais importantes da religião. A busca por Deus sempre esteve presente na história e foi necessária para o progresso. Civilizações que tentaram suprimir a fé e justificar a vida exclusivamente por meio da ciência – como, recentemente, a União Soviética de Stalin e a China de Mao – falharam. Precisamos da ciência para entender o mundo e usar esse conhecimento para melhorar as condições humanas. Mas a ciência deve permanecer em silêncio nos assuntos espirituais.
A maioria dos cientistas argumenta que a crença em Deus é irracional e incompatível com as descobertas científicas. O zoólogo Richard Dawkins, com quem o senhor trava um embate filosófico sobre o tema, diz que a religião é a válvula de escape do homem, o vírus da mente. Como o senhor responde a isso?
Essa perspectiva de Dawkins é cheia de presunção. Eu acredito que o ateísmo é a mais irracional das escolhas. Os cientistas ateus, que acreditam apenas na teoria da evolução e negam todo o resto, sofrem de excesso de confiança. Na visão desses cientistas, hoje adquirimos tanta sabedoria a respeito da evolução e de como a vida se formou que simplesmente não precisamos mais de Deus. O que deve ficar claro é que as sociedades necessitam tanto da religião como da ciência. Elas não são incompatíveis, mas sim complementares. A ciência investiga o mundo natural. Deus pertence a outra esfera. Deus está fora do mundo natural. Usar as ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada. No ano passado foram lançados vários livros de cientistas renomados, como Dawkins, Daniel Dennett e Sam Harris, que atacam a religião sem nenhum propósito. É uma ofensa àqueles que têm fé e respeitam a ciência. Em vez de blasfemarem, esses cientistas deveriam trabalhar para elucidar os mistérios que ainda existem. É o que nos cabe.
O senhor afirma que as sociedades precisam da religião, mas como justificar as barbaridades cometidas em nome de Deus através da história?
Apesar de tudo o que já aconteceu, coisas maravilhosas foram feitas em nome da religião. Pense em Madre Teresa de Calcutá ou em William Wilberforce, o cristão inglês que passou a vida lutando contra a escravatura. O problema é que a água pura da fé religiosa circula nas veias defeituosas e enferrujadas dos seres humanos, o que às vezes a torna turva. Isso não significa que os princípios estejam errados, apenas que determinadas pessoas usam esses princípios de forma inadequada para justificar suas ações. A religião é um veículo da fé – essa, sim, imprescindível para a humanidade.
O senhor diz que a ciência e a religião convergem, mas devem ser tratadas separadamente. Como vê o movimento do "design inteligente", em que cientistas usam a religião para explicar fatos da natureza que permanecem um mistério para a ciência?
Essa abordagem é um grande erro. Os cientistas não podem cair na armadilha a que chamo de "lacuna divina". Lamento que o movimento do design inteligente tenha caído nessa cilada ao usar o argumento de que a evolução não explica estruturas tão complicadas como as células ou o olho humano. É dever de todos os cientistas, inclusive dos que têm fé, tentar encontrar explicações racionais para tudo o que existe. Todos os sistemas complexos citados pelo design inteligente – o mais citado é o "bacterial flagellum", um pequeno motor externo que permite à bactéria se mover nos líquidos – são um conjunto de trinta proteínas. Podemos juntar artificialmente essas trinta proteínas, que nada vai acontecer. Isso porque esses mecanismos se formaram gradualmente através do recrutamento de outros componentes. No curso de longos períodos de tempo, as máquinas moleculares se desenvolveram por meio do processo que Darwin vislumbrou, ou seja, a evolução.
Qual a sua leitura da Bíblia?
Santo Agostinho, no ano 400, alertou para o perigo de se achar que a interpretação que cada um de nós dá à Bíblia é a única correta, mas a advertência foi logo esquecida. Agostinho já dizia que não há como saber exatamente o que significam os seis dias da criação. Um exemplo de que uma interpretação unilateral da Bíblia é equivocada é que há duas histórias sobre a criação no livro do Gênesis 1 e 2 – e elas são discordantes. Isso deixa claro que esses textos não foram concebidos como um livro científico, mas para nos ensinar sobre a natureza divina e nossa relação com Ele. Muitas pessoas que crêem em Deus foram levadas a acreditar que, se não levarmos ao pé da letra todas as passagens da Bíblia, perderemos nossa fé e deixaremos de acreditar que Cristo morreu e ressuscitou. Mas ninguém pode afirmar que a Terra tem menos de 10 000 anos a não ser que se rejeitem todas as descobertas fundamentais da geologia, da cosmologia, da física, da química e da biologia.
O senhor acredita na Ressurreição?
Sim. Também acredito na Virgem Maria e em milagres.
Não é uma contradição que um cientista acredite em dogmas e milagres?
A questão dos milagres está relacionada à forma como se acredita em Deus. Se uma pessoa crê e reconhece que Ele estabeleceu as leis da natureza e está pelo menos em parte fora dessa natureza, então é totalmente aceitável que esse Deus seja capaz de intervir no mundo natural. Isso pode aparecer como um milagre, que seria uma suspensão temporária ou um adiamento das leis que Deus criou. Eu não acredito que Deus faça isso com freqüência – nunca testemunhei algo que possa classificar como um milagre. Se Deus quis mandar uma mensagem para este mundo na figura de seu filho, por meio da Ressurreição e da Virgem Maria, e a isso chamam milagre, não vejo motivo para colocar esses dogmas como um desafio para a ciência. Quem é cristão acredita nesses dogmas – ou então não é cristão. Faz parte do jogo.
É possível acreditar nas teorias de Darwin e em Deus ao mesmo tempo?
Com certeza. Se no começo dos tempos Deus escolheu usar o mecanismo da evolução para criar a diversidade de vida que existe no planeta, para produzir criaturas que à sua imagem tenham livre-arbítrio, alma e capacidade de discernir entre o bem e o mal, quem somos nós para dizer que ele não deveria ter criado o mundo dessa forma?
Alguns cientistas afirmam que a religião e certas características ligadas à crença em Deus, como o altruísmo, são ferramentas inerentes ao ser humano para garantir a evolução e a sobrevivência. O senhor concorda?
Esses argumentos podem parecer plausíveis, mas não há provas de que o altruísmo seja uma característica do ser humano que permite sua sobrevivência e seu progresso, como sugerem os evolucionistas. Eles querem justificar tudo por meio da ciência, e isso acaba sendo usado para difundir o ateísmo.
Mas o altruísmo é visto hoje pela genética do comportamento como uma característica herdada pelos genes, assim como a inteligência. O senhor, como geneticista, discorda da genética comportamental?
Há muitas teorias interessantes nessa área, mas são insuficientes para explicar os nobres atos altruístas que admiramos. O recado da evolução para cada um de nós é propagar o nosso DNA e tudo o que está contido nele. É a nossa missão no planeta. Mas não é assim, de forma tão lógica, que entendo o mundo, muito menos o altruísmo e a religiosidade. Penso em Oskar Schindler, que se sacrificou por um longo período para salvar judeus, e não pessoas de sua própria fé. Por que coisas desse tipo acontecem? Se estou caminhando à beira de um rio, vejo uma pessoa se afogar e decido ajudá-la mesmo pondo em risco a minha vida, de onde vem esse impulso? Nada na teoria da evolução pode explicar a noção de certo e errado, a moral, que parece ser exclusiva da espécie humana.
Muitas religiões são contrárias ao uso de técnicas científicas que poderiam salvar vidas, como a do uso de células-tronco. Como o senhor se posiciona nessa polêmica?
domingo, 20 de janeiro de 2008
Trilha sonora do passado recente...
Scott Mckenzie - San Francisco
The Beatles - all my loving / we can work it out
ABBA - dancing queen
The Beach Boys - wouldn´t it be nice
The 5th Dimenson - Aquarious/Let the sunshine in
The mamas and papas - california dreamin
B.J Thomas - raindrops keep falling on my head
Lynyrd Skynrd - sweet home Alabama
The Beach Boys - wouldn´t it be nice
Skyliners - since i don´t have you
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Goodbye for now
Através de tempos sombrios, mesmo quando perco acabeça.
Mas parece que ninguém no mundo está ouvindo,
E eu não posso ver até tomar as decisões certas.
Continuo preso no mesmo labirinto, continuo preso nosmesmos caminhosEstou perdendo tempo nestes dias estranhosMas de alguma forma eu sempre sei as coisas certas a dizer.
Eu não sei que horas são, ou quem devo culpar por isto
Eu acredito no que eu não vejoE como você pode saber de que jeito o vento sopra?Por que eu posso sentir isto tudo ao redor
E eu estou perdido entre o som.
E exatamente quando eu acho que sei, por lá ela vai Adeus por enquanto
Adeus por enquanto
Eu não sou do tipo de dizer "eu avisei"Adeus por enquanto
Acho que a parte mais difícil de esperar é deixar ir
Quando nós iremos cantar uma nova canção? Uma nova canção?...
Eu continuo a sorrir a medida que o dia passa
E por que razões ninguém nunca sabe as razões porque?
Jogue isto na abismo, tão longe que você não possaver
Se você é como eu, que veste um coração quebrado nopeito
Dores e gemidos que você conhece tão bemMesmo quando não, não pode, ou apenas irá dizer
Eu não sou do tipo de dizer "eu avisei"Acho que a parte mais difícil de esperar é deixar ir...
E você pode cantar até não haver mais canção alguma
E você pode gritar até o mundo ficar surdo
Por toda qualquer palavra deixada sem ser dita,
Você deveria levar tempo para ler os sinaise ver o que isto significava
Em alguns caminhos todos se sentem sós
Mas se um fardo é meu eu posso carregar sozinho
Se a alegria realmente vem pela manhã,
Eu irei me sentar e esperar pelo próximo nascer do sol...
(tradução-goodbye for now/P.O.D)
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Walk On: A jornada espiritual do U2.
Walk On - A jornada espiritual do U2 explora as questões e as controvérsias geradas pelo profundo enraizamento dos temas espirituais existentes nas músicas do grupo. Esse livro é um guia espiritual para os álbuns da banda. Ele expõe o significado verdadeiro por trás de muitas das suas músicas e performances.
Desde o início da banda, no Shalom Christian Fellowship, em Dublin, até seu aparente renascimento, nos últimos álbuns, o livro traz à luz as lutas e os triunfos dos membros da banda e sua fé cristã. Como eles conseguiram mantê-la tão vibrante diante das luzes dos palcos mundiais? Será que eles já encontraram o que sempre buscaram? Por que a igreja se afastou deles?
Junte-se ao autor, Steve Stockman, numa leitura de mais de vinte anos de entrevistas, análises e insights em uma busca, sem precedentes, pelas respostas que todos querem ter.
O Evangelho segundo Os Simpsons.
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O EVANGELHO SEGUNDO OS SIMPSONS.
EDITORA: FONTE EDITORIAL
ESCRITOR: MARK I. PINSKY