Brasília, 15 nov (Prensa Latina) A empresa Chevron Brasil Upstream ainda
não consegue controlar o vazamento de petróleo em um poço que perfurava
no campo de Frade, na Baía de Campos, cuja mancha abarca hoje 163
quilômetros quadrados no Atlântico brasileiro.
Em um comunicado, essa empresa, subsidiária da estadunidense de mesmo nome, indica que o vazamento pode estar vinculado com a perfuração de um poço de avaliação e aponta que desde ontem iniciaram as atividades para selar e abandonar esse lugar.
No entanto, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil assinalou que a causa do escape ainda é desconhecida e acrescentou que a principal hipótese é que uma fratura provocada na terça-feira passada por um processo de estabilização do poço tenha liberado o petróleo que saiu por uma falha geológica.
"A Chevron acionou seu plano de emergência e é inteiramente responsável pela contenção do escape. 18 navios estão na área: oito da própria Chevron e outros 10 cedidos por (as companhias petroleras) Petrobras, Statoil, BP, Repsol e Shell", informa a nota de imprensa da ANP.
Além disso, refere que o abandono do poço prevê em primeiro lugar o emprego de substância pesada para fazer a selação e realizar testes para sua comprovação. Depois de cimentá-lo para fechá-lo definitivamente. A ANP argumenta também que o escape deve estar controlado nos próximos dias.
Por seu lado, a Chevron Brasil Upstream adiantou que trabalha no controle da mancha, localizada a cerca de 120 quilômetros da costa do município de Campos, no estado do Rio de Janeiro, entrando no mar em direção sudeste. O estimado de petróleo é entre 521 e 882 barris.
Em um comunicado, essa empresa, subsidiária da estadunidense de mesmo nome, indica que o vazamento pode estar vinculado com a perfuração de um poço de avaliação e aponta que desde ontem iniciaram as atividades para selar e abandonar esse lugar.
No entanto, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) do Brasil assinalou que a causa do escape ainda é desconhecida e acrescentou que a principal hipótese é que uma fratura provocada na terça-feira passada por um processo de estabilização do poço tenha liberado o petróleo que saiu por uma falha geológica.
"A Chevron acionou seu plano de emergência e é inteiramente responsável pela contenção do escape. 18 navios estão na área: oito da própria Chevron e outros 10 cedidos por (as companhias petroleras) Petrobras, Statoil, BP, Repsol e Shell", informa a nota de imprensa da ANP.
Além disso, refere que o abandono do poço prevê em primeiro lugar o emprego de substância pesada para fazer a selação e realizar testes para sua comprovação. Depois de cimentá-lo para fechá-lo definitivamente. A ANP argumenta também que o escape deve estar controlado nos próximos dias.
Por seu lado, a Chevron Brasil Upstream adiantou que trabalha no controle da mancha, localizada a cerca de 120 quilômetros da costa do município de Campos, no estado do Rio de Janeiro, entrando no mar em direção sudeste. O estimado de petróleo é entre 521 e 882 barris.
Nota do blog:
Onde está o PV? Será que por ser no oceano, o "Verde" não se mete? Precisamos criar então o PA (partido azul). E o WWF e o Greenpeace? Duas ongsinhas que adoram se meter no Brasil, mas não peitam peixe grande, né? Se fosse a Petrobrás, a Dilma estaria literalmente frita! E por que a grande midia não cobriu o acidente? Onde estavam Globo, Record, Band e cia? Estranho...muito estranho!
O senador paraíbano Vital do Rego (PMDB), diz que Rio de Janeiro e Espírito Santo, são estados "confrontantes" e não produtores (sic). Criou uma partilha (junto com o Ibsen Pinheiro lá do sul) sobre o "pós"-sal (já explorado) e o pré-sal (ainda não explorado). No seu relatório, ele afirma, que como é produzido em mar aberto, não é uma exclusividade do estado. Só esquece, que os embarques, refinos e tudo que é ligado ao petróleo, é na península carioca!
Como se sabe, o castigo nos dias de hoje, vem de jato (da Embraer)...!
Esta mancha poderia ir para o Ceará, Paraíba, Rondônia, Piauí ou Rio Grande do Sul. Não, o Rio é muito superior, o Rio é nobre. Vai ficar com todo prejuízo para ele...
4 comentários:
Vital do QUEEE ??? do Rego ?
REGO EH CUH NO SUDESTE
que pensamento mesquinho de classe média alienada
Excelente reflexão, o Rio de Janeiro não pode sustentar o país. O estado é o segundo em arrecadação da União! E os que menos arrecadam, são os que mais recebem através do repasse do governo. Vide, Roraima, Acre, Amapá, Tocantins, Piauí, Rondônia, Alagoas, Sergipe e companhia!
Não sei se teve a oportunidade de assistir ao Jornal Nacional, a Chevron já é responsável pelo maior desastre ambiental no campo de frate.
Um forte abraço.
Valeu Josué, obrigado por seus comentários atenciosos! Volte sempre!!!
:D
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